O conselheiro-presidente da Agergs, Carlos Martins, destacou os pontos em que a empresa não atuou como devia. “Detectamos como principais inconformidades a redução de equipes no atendimento nos finais de semana, falta de manutenção preventiva nas redes de distribuição e falhas no atendimento por meio do tele atendimento nos dias de grandes ocorrências”, explicou Martins.
O processo teve a relatoria do conselheiro Vicente Paulo Mattos de Britto Pereira e a revisão do conselheiro Ayres Apolinário. A AES Sul tem o direito de recorrer por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Fonte: http://www.agergs.rs.gov.br/
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