Um leitor leopoldense nos procura para relatar um fato ocorrido com sua prestação da casa própria. Ao receber o boleto para o pagamento da prestação, constata que o valor da mesma que deveria diminuir mês a mês, neste aumentou, alguns centavos, mas aumentou, ao contrário de meses anteriores que baixava. Mas o que mais chamou a atenção foi o valor do tal seguro que vem cobrado no boleto. No boleto anterior o valor era de R$ 74,83, nesse mês o valor simplesmente passou para R$ 153,23, isso mesmo, mais que o dobro, ou seja, 104,7% de aumento. Alguém pode explicar essa inflação? E olha que a seguradora é da Caixa. Muita gente já deve ter pago mais ou menos isso e nem se deu conta. Um absurdo!
O leitor comenta que se dirigiu até a Caixa Econômica para esclarecer esse aumento, quando a atendente lhe informou que fosse procurar os seus direitos porque não ela poderia fazer nada.
Com essa resposta o leitor foi procurar o PROCON, por volta das 14h30min, e para seu espanto a Prefeitura de São Leopoldo (o Procon fica dentro da mesma) estava fechada, pois segundo o guarda a Prefeitura fecha as 14 horas. Nesse horário haviam no mínimo dez pessoas na porta querendo atendimento de algum departamento municipal. Parece incrível que numa cidade do tamanho de São Leopoldo a Prefeitura trabalha das 8 às 14 horas. Se a desculpa for que os funcionários tem de trabalhar somente 6 horas, poderia se criar dois turnos ou então mudar o horário, passando das 10 às 16 horas, ficaria assim mais acessível para que o cidadão leopoldense utilizasse os serviços municipais.
Mas e o PROCON, órgão que foi criado para defender o consumidor porque também atender nesse horário? Nosso comércio, em média, trabalha das 9 às 19 horas, então fica a pergunta, depois das 14 horas se o consumidor necessitar fazer alguma denúncia ou precisar de alguma informação vai aonde? E porque ele abrir as 8 horas se o comércio abre as 9 horas?
Sr. Prefeito, por favor reveja esse horário do Procon. Nossa cidade já está abandonada em vários setores, será que vamos abandonar os consumidores na busca de seus direitos também?
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